
O Big Brother Brasil está no final da nona edição, sempre causando muita polêmica, como todo reality show deve ser. Hoje acontece o penúltimo paredão com os participantes Priscila e Flávio, depois disso ficam apenas quatro sobreviventes dos dezoito que passaram pela casa até a próxima berlinda. Confesso que tenho acompanhado atentamente esta edição do programa e pude perceber histórias que se desenharam com os personagens e pessoas que obtiveram um crescimento pessoal extraordinário nesses mais de dois meses.

Atualmente acredito que pelo perfil apresentado durante o jogo, caráter e força, os dois participantes que mais mereciam esse prêmio são justamente os que nunca desabaram, nunca se desesperaram ou foram engolidos pela pressão do confinamento: Priscila e Max. Ela, por sua vez, tem mais pontos positivos ainda, pois mesmo firme conseguiu demonstrar nuances de sentimento, verdade e sinceridade.

O que me pergunto é o que faz Ana Carolina dentro da casa ainda? Vestiu o personagem de perseguida, coitadinha e desprotegida e nunca mais largou. Sinceramente, ela me cansa. Suas lágrimas não comovem mais, seu semblante triste não causa mais pena. E todo mundo já sabe que ela não foi perseguida, apenas votada por falta de afinidade e por ter um comportamento extremamente imaturo e mimado. Eu penso o que passa na cabeça do público, será que estão enxergando a versão feminina do Alemão do BBB7? Mas definitivamente ela não o é! Simplesmente porque ele não era mimado, chorão, cansativo, redundante e com mania de perseguição. O pior de tudo isso é ver as coisas se encaminhando para ela levar esse milhão.
Eu ainda quero ter fé no discernimento do povo brasileiro. Podem dizer, sou um sonhador.
Não deixem de espiar...
