segunda-feira, 27 de abril de 2009

A morte lhe cai bem

Sempre fui fã de seriados de TV, e há algum tempo venho elegendo novos títulos para acompanhar. O processo tem sido o mesmo: vou até uma livraria escolho um box, compro e depois começo a ver aqueles CD´s todos. Além do clássico "Barrados no Baile" que estou sempre revendo, descobri através da indicação de um amigo uma produção da HBO, "A Sete Palmos".

A série "Six Feet Under", conhecida no Brasil como "A Sete Palmos", foi aclamada pela crítica internacional e ganhou destaque na mídia. O primeiro episódio foi transmitido nos Estados Unidos em 3 de junho de 2001 e, após 5 temporadas, encerrou-se em 21 de agosto de 2005.
Na série, criada por Alan Ball, Peter Krause é Nathaniel ("Nate") Fisher Jr., filho do dono de uma funerária que relutantemente se torna sócio do negócio da família com o seu irmão David, estrelado por Michael C. Hall. A família Fischer também inclui a mãe Ruth (Frances Conroy) e a irmã Claire (Lauren Ambrose). Soma-se em torno da família o assistente da funerária, o amigo Federico Diaz (Freddy Rodriguez), a namorada e eventual esposa de Nate chamada Brenda Chenowith (Rachel Griffiths), e o namorado (e eventual marido) de David, o polícial Keith Charles (Mathew St. Patrick).

Toda a trama se densenvole em torno do mundo da Fisher & Sons Funeral Home, uma fictícia empresa funerária situada em Los Angeles. O seriado expõe dramas convencionais a todas as famílias, lidando com assuntos como infidelidade, homossexualidade e religião. Ao mesmo tempo, aborda de maneira peculiar e sobre outro prisma o tópico da morte, explorando seus múltiplos níveis (pessoal, religioso e filosófico). Cada episódio inicia-se com uma morte - e, naturalmente, de um "cliente" da funerária. Esta morte geralmente dá o tom de cada episódio, permitindo aos personagens reflectir sobre suas vidas e infortúnios, de forma iluminados pela morte e suas conseqüências. Não tem nada de terror ou sangue em excesso, pelo contrário, é extremamente dramático e forte.

Confesso estar completamento interessado em acompanhar todas as temporadas dessa história tão criativa e densa, neste momento faltam dois episódios para concluir a primeira. Ainda bem que terei mais quatro box para devorar.


quarta-feira, 8 de abril de 2009

Quebra de paradigmas


Boa notícia: o mundo está evoluindo! A última edição do Big Brother Brasil está ai para confirmar isso. Os três finalistas quebraram todos os paradigmas, afinal de contas, o público elegeu (merecidamente) pessoas que vão na contramão do gosto popular: um jogador assumidamente racional e egocêntrico, uma gostosona inteligente, sensível, madura e sem pudores sexuais, e por fim, uma morena não tão letrada, ciumenta e molecona. Definitivamente vejo uma luz no fim do túnel!

Isso serve para mostrar que as pessoas não são definidas apenas por um viés, que rótulos servem somente para os produtos na prateleiras do supermercado e que podemos ser carismáticos de várias formas. O sensível pode ser racional, a gostosa pode ser inteligente, a morena pode ser burra e a loira inteligente, o mais instrospectivo apresentar-se mais educado do que o extrovertido, o nerd não usar óculos, o gay não ser afetado, a mulher não ser mais fraca que o homem, o velho se relacionar de forma igual com o novo, ...

Temos um mundo de possibilidades, portanto: maximize-se!

terça-feira, 7 de abril de 2009

Vem chegando o verão...Carne bem passada!


Apesar do verão ter ido embora no Brasil, em outros lugares do mundo ele está bombando. E, no caso dessa foto, o estilista Valentino esteve na chapa quente pelo jeito...e passou do ponto!

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Politicamente incorreto

Essas charges são de um humor negro incrível, mas confesso que em alguns casos o politicamente incorreto é engraçado...até mesmo para mim.


Atração fatal por Bizarrices!...estrelando: Glenn Close


Acredito que a maioria das pessoas lembram do arrepiante e sexy filme "Atração Fatal" com a atriz Glenn Close. Pois é, ela foi alçada a fama depois de interpretar a desequilibrada amante de Michael Douglas neste clássico dos anos 80.

E, hoje? Ela aparece num programa de entrevistas na TV norte-americana e coloca 42 minicenouras dentro da boca ao mesmo tempo.

Me questiono se isso é para rir ou para chorar.