terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Pausas necessárias...

Eu sei, andei sumido do meu próprio blog. Mas foi por necessidade e não por escolha. Trabalhei muito nos últimos dias e andei como nômade ultimamente: esta é minha vida profissional. Confesso que não dá para reclamar, porque o que andei fazendo foi muito bacana, uma experiência incrível.
A previsão do momento é calor neste verão e muitas ausências da minha parte, ou seja, vou trabalhar muito enquanto os termômetros estiverem aquecidos. Provavelmente minha família e meus amigos sentirão que não estarei tão participativo e minha presença será quase nula pessoalmente. Mas, com certeza em pensamento estarei junto em todos os acontecimentos do verão.
É como se fizesse pausas durante alguns momentos do ano. Sinto como se saísse de cena e vivesse num mundo paralelo por algum tempo e depois voltasse. Bem como final de temporada de seriado, onde os personagens somem por um verão e depois voltam.

Pausas necessárias, mas, não deixam de ser doloridas. Se tivesse escolha, acho que não as faria mais.

Falta pouquinhos dias para me despedir dessa temporada e ir para o mundo alternativo, sempre fico meio deprê nessa fase. Faz parte do meu show.

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Ela é demais!











Onze anos depois de terem vivido um dos pares românticos mais marcantes do cinema, em "Titanic", Kate Winslet e Leonardo DiCaprio voltam a protagonizar cenas de amor. Os dois estão juntos em "Revolutionary Road", filme dirigido pelo marido da atriz, Sam Mendes.

Segundo o site Ego, em entrevista ao jornal inglês "The Sun", Kate diz que foi estranho rodar as cenas mais quentes. A atriz conta que não ficava à vontade no set e que Leonardo a pedia para relaxar. "Eu dizia: 'Você é meu melhor amigo. Ele é meu marido. Isso é estranho", contou.
Por outro lado, Kate revela ter ficado espantada com a intimidade que ela e Leo têm em frente às câmeras. "Não tinha me dado conta de que nossa química desde 'Titanic' ainda duraria", disse.

De qualquer forma este post é muito mais sobre ela, aliás, é para ela. Na minha humilde opinião como crítico de cinema acredito que Kate Winslet seja uma das melhores atrizes de sua geração. Suas interpretações são sempre ricas e tocantes. Ela me cativou desde a primeira vez que a vi na grande tela, depois fui procurando outros filmes que tenha feito e fui gostando mais ainda do seu poder diante das câmeras. E o mais impressionante é que quase sempre seus personagens são simples, com pouca maquiagem e figurino pobre, ela não precisa estar "montada" para tomar conta da imagem. Já sofreu na lingua da imprensa marron e em Hollywood por ser considerada "cheinha" para os padrões de beleza do mundo das celebridades, mas mesmo assim se manteve como era e só aceitava papéis baseados no conteúdo. E o que é mais impressionante, justamente quando ela desencanou com tudo isso é que ficou mais linda. E hoje está arrasando!

Prova de que talento não tem a ver com padrões estéticos, ele nasce dentro da pessoa e não fora dela.


Cena do filme rodado atualmente:


Cena do filme Titanic, em 1997:

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Já era!

Como nos últimos dias ando sem muita inspiração vou postar umas imagens, no mínimo engraçadas, que havia guardado para utilizar em momentos como este.
Da série "já era!"..hehehe. Ou seja, quando algo está para acontecer e nada pode mudar. Só um milagre!







terça-feira, 18 de novembro de 2008

Sem controle

Queria ter o controle de tudo. Tenho essa mania. Não pelo simples fato de mandar ou desmandar. Falando bem a real mesmo, desejo o controle para poder proteger as pessoas que me rodeiam. Sei que não sou Deus, e estou longe disso, mas, na maioria das vezes prefiro levar o tapa a deixar o outro apanhar. Hoje, descobri que por mais que eu tente, nem sempre protegerei á todos que gosto, foge ao meu controle.

Existem momentos que não pudemos fazer nada para mudar as coisas. As pessoas devem passar por coisas para crescer, evoluir e amadurecer. E o nosso papel é estender a mão e confortá-las, e deixar que o mundo faça seu papel e o caminho de cada um seja traçado. Hoje, foi mais um desses dias que perdi o controle da situação. Fiz tudo o que podia, dei o máximo das minhas forças para proteger alguém. Mas, mesmo assim, não consegui.

Às vezes, Deus precisa nos provar que a vida não pode ser controlada, apesar do livre-arbítrio, ainda não temos o poder de decidir sempre o nosso destino e das pessoas que nos rodeiam.

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

O meio-termo é muito chato






Meu livro de cabeceira atual é nada menos do que a biografia não-autorizada, da inegavelmente, maior celebridade mundial, Madonna. O autor? Nada menos que seu irmão, Christopher Ciccone. Dentre a prole familar, ambos foram os irmãos mais chegados, pois ele trabalhou com a loira mais de duas décadas, desde o início de sua carreira.

O livro é um tanto viciante, confesso. Não escuto os CD´s da Madonna todos os dias, até porque não os tenho. Mas sempre fui curioso acerca de sua vida, o que havia por trás do mito pop. Supreendentemente leio as páginas como se estivesse bebendo água, numa facilidade e curiosidade ímpar. Apesar de saber que as coisas contadas ali são sob o ponto de vista de um irmão magoado, acredito na verdade das palavras dele. Consigo imaginar as cenas contadas, quase vejo ela dizendo as coisas que ele transcreve.

Lembrei de comentar sobre o livro, afinal estamos em tempos de show da diva no Brasil. E as pessoas quase sempre falam a respeito. É incrível como alguém que surgiu no início dos anos 80 possa ser tão contemporânea ainda. Se tem uma coisa que Madonna sabe e pode ensinar para o mundo é como fazer sucesso.

E ela conseguiu toda essa atenção justamente por fugir do lugar-comum, soube ser transgressora na medida certa. Arriscou sem medo das críticas. Quisera eu ter toda essa coragem. Talvez aprenda alguma coisa com esse livro. Ou as pessoas amam você ou não amam. O meio termo é muito chato.

Sigo aqui num revival escutando "Like a virgin". Ainda tem "Holiday" e "You'll See" na lista de espera. Isso me faz lembrar a infância e a possibilidade de recomeçar sempre.
P.S.: olha ela com o irmão na foto abaixo, quando ele ainda era bailarino nos shows dela.




domingo, 16 de novembro de 2008

Faz parte do nosso show!


A cada dia que passa tenho mais certeza daquela máxima, que é mais ou menos assim: "de médicos e loucos todos temos um pouco". Ontem fiquei durante praticamente uma tarde na Feira do Livro, em Porto Alegre, no stand que montamos para a TV Bandeirantes, o suficiente para acreditar que sou mais normal que imaginava. Em questão de 4 horas apareceram os mais diferentes tipos falando as coisas mais bizarras.


Primeiro, duas meninas surgiram perguntando se havia alguma equipe da TV ou das rádios ali. Indaguei o motivo, a resposta foi curta e grossa: "queremos aparecer!". Segurando a risada e o espanto pela sinceridade, retruquei:"como assim, aparecer? Aparecer por quê?". Elas mantiveram a mesma expressão de antes e continuaram: "Ué, aparecer. Queremos aparecer. Precisa de motivo?". "Sim!", devolvi com uma risada. "Mesmo que possa parecer irreal nos dias atuais, é preciso sim ter um bom motivo para isso". As duas balançaram a cabeça fazendo cara de desdém e saíram. E eu pensando, será que não querem pintar o corpo de vermelho e subir no poste? Ou quem sabe, ficar peladas e correr no meio do público? Talvez conseguissem atingir o objetivo.


Em seguida, surgiu um cara fedendo a bebida e entrou no stand pedindo brindes. Depois sentou-se numa poltrona onde ficam os convidados dos programas de TV e rádio e abriu sua mochila (com o zíper completamente rasgado). De lá caíram alguns livros e um monte de papéis no chão espalhados, então puxou uma garrafa de vinho, e perguntou, como se estivesse na casa de um grande amigo:"tem um sacarolha?". Sem acreditar no que via, respondi:"Não! Não podemos beber aqui". "Ah, que pena. Mas, não tem problema". Seguiu mexendo na rolha da garrafa e eis que conseguiu puxá-la para fora (pois já havia tirado ela antes provavelmente), empinou um gole no bico da garrafa e esticou o braço me oferecendo. Ainda não acreditava na cena, mas fui educado, agradeci e o lembrei que ali não poderia beber. Ele começou a dizer que era poeta e tinha vários outros talentos, entretanto, não fazia sucesso porque não queria. Preferia não usar a publicidade, enfim, fizera a escolha de ser anônimo. Depois de muitos discursos, perguntou se eu não tinha um violão ali (o sacarolha não tinha sido suficiente). Levantou-se e despediu-se avisando que um dia lembraríamos dele, pois seria famoso. (Contraditório, para alguém que fugia da imprensa e da divulgação.)


Antes que pudesse respirar, apareceu um casal medonho. Coitados, eram muito feios, pelo menos no meu conceito de beleza. E o filho deles, pior ainda. Queriam uma indicação de agência de modelos para apresentar o menino. Quis explodir de rir, mas não fiz isso em respeito as pessoas e aos sonhos delas. Mas, sinceramente, não dava. Tentei achar algo bonito neles, mas nem dentes tinham. Disse que infelizmente não poderia ajudá-los, até porque não estava com minha agenda ali.


Quando achei que já havia sido suficiente para pouco tempo, eis que surge uma mulher grande e robusta, se dizendo professora de 43 turmas diferentes (pelos meus cálculos é quase impossível, a não ser que ela não durma e não coma para dar tempo de trabalhar tanto, mas, em contrapartida, estava passeando na feira calmamente). A criatura falava tanto e tão rápido que entrou pela porta, falou, falou, falou e falou...me deu beijinhos e saiu sem que eu conseguisse tempo de raciocinar ou responder cada pergunta feita. Afinal, não precisava, pois ela indagava e respondia por mim. A única coisa que conseguia prestar a atenção era um tatu pendurado na ponta do seu nariz, verde e seco. Parecia que voaria em mim a cada respirada mais forte ou aproximação.


Durante o período da Feira do Livro entraram por aquela porta do nosso stand todos os tipos de pessoas: pai de santo, bruxa, cantor, ator, modelo, e até um homem que se dizia um vampiro de verdade. Depois de tudo isso só posso concluir que o ser humano é solitário e precisa de atenção. Todos eles queriam que por um minuto os outros os notassem e admirassem, não importando a forma. O mundo é o palco e nem todos querem ser apenas platéia.

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Sete de filmagem

O título não é um demonstrativo da minha ignorância em relação a língua inglesa. Na verdade, é um trocadilho mesmo. Na quarta-feira, à noite, em plena Casa de Cultura Mário Quintana (que já carrega toda aquela energia cultural), aconteceu uma reunião com um grupo de sete homens que não se conheciam, unidos por um dos integrantes que fez toda amarração. Em meio a copos de chopp e muita conversa deram start há algo que pode ser realmente bom para a vida de cada um de nós e consequentemente de outras pessoas.

Todos nós temos atribuições diferentes, mas com algo em comum: amamos um set de filmagem. Seja para filmes curtas, médias ou longas metragens, ou séries e seriados. O que importa é ouvir o som da claquete batendo. Ah, é quase um orgasmo.

Decidimos tocar esse sonho ao invés de olharmos para trás um dia e pensarmos: "que merda, eu queria ter feito aquilo!". Por enquanto estamos elaborando tudo, pensando, criando. Mas, o que importa é que acaba de nascer um núcleo de produção. Roteiristas, produtores, diretores, atores, todas as faces de uma bela criação prontos para arregaçar as mangas.

E isso me dá um gás incrível. Porque acredito que quando podemos fazer aquilo que gostamos e temos talento é uma forma de estar mais próximo de Deus.

Luz, câmera, ação!

Escolhas difíceis!

Acredito que todos em algum momento da vida tem que fazer uma escolha difícil. É quase como optar entre morrer atropelado ou acidentado. Não temos chance de um caminho fácil. É a dor ou a dor.
Quando passo por isso fico com aquela vontade de que a vida fosse um filme mesmo e que pudéssemos passar a fita ou o DVD adiante. Mas não dá. Única saída: enfrentar.
Ai eu lembro daquela "célebre" frase popularesca: "o que não tem remédio, remediado está!". Pois bem, onde estão eles? Quero uma caixa para consumo imediato! De preferência sedativos.
Independente da dificuldade das escolhas sempre sigo um norte nesse momento, fazer aquilo que meu coração e minha mente mandam em comum acordo (se é que existe isso). Tenho princípios e com eles serei enterrado um dia.
Porque quando olhar pra trás quero ter certeza de que só tentei ser feliz. E, claro, fazer o bem. Afinal, que mal tem?!

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

E 2008 nem acabou ainda...

Cada vez mais tenho certeza que a minha vida é um roteiro que está sendo escrito por alguém imensamente criativo. No mínimo, ousado.
O ano está chegando ao final, e como a maioria dos seres humanos, nós começamos a repensar algumas coisas, relembrar outras, propor novas atitudes e esperar por caminhos alternativos. Ainda faltam dias e mais dias para 2008 acabar, mas confesso que foi um ano e tanto. Aconteceram coisas muito importantes, acho que amadureci mais do que em qualquer época. Fui obrigado a crescer, a mudar, a repensar, a reavaliar e, principalmente, me posicionar.
Por diversas vezes o destino me colocou diante de situações que não pude fugir da raia, nem se quisesse (e olha que não sou). A cena toda se montou e os olhos pararam diante de mim e a única opção que tinha era tomar uma posição. Falar. Nunca falei tanto, e olha que sou tagarela.
Nesse ano dei minha opinião para quem quisesse ouvir, falei o que pensava, disse o que não gostava e o que gostava. Contei verdades o mais que pude. Talvez tenha magoado algumas pessoas, mas a intenção não foi essa, foi simplesmente ser eu! Mostrar o que eu sou, o que eu quero e o que eu espero. Mesmo que isso não agrade o mundo, infelizmente isso não é possível mesmo. E olha que demorei para entender.
E 2008 nem acabou ainda...mas estou feliz e sou feliz por tudo isso, por toda coragem que tive. Só fez com que me aproximasse mais das pessoas que amo e de pessoas que chegaram na minha vida nos últimos tempos e ficarão para sempre, porque me admiram como sou de verdade: o ator, não o personagem.

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Yes, we can


Esta vitória em si não é a mudança que buscamos. É só a oportunidade para que façamos esta mudança”(Barack Obama).

Barack Hussein Obama, 47 anos, foi eleito ontem, dia 04 de novembro, o 44º presidente da história dos Estados Unidos. Ele será o primeiro negro a chefiar a nação mais rica do planeta, depois de uma longa campanha, iniciada nas prévias do partido democrata, disputadas com a ex-primeira-dama Hillary Clinton. Um ano antes das eleições, o agora presidente-eleito ainda era desconhecido da maior parte dos Estados Unidos.

No discurso da vitória, o senador democrata disse que a "hora da mudança chegou à América". Toda sua campanha foi realizada em cima de um apelo por “mudança”, e conseguiu empolgar o eleitorado, especialmente os mais jovens, com propostas de rompimento com o atual governo.

Confesso que torci muito por ele, primeiro, por saber que um negro presidindo os EUA seria no mínimo uma grande vitória contra o preconceito arraigado dos americanos e, segundo, porque acredito na ousadia e determinação dele.

Todo mundo sabe que os americanos gostam de famílias de pessoas brancas, classe média, que freqüentam a igreja todo domingo e vivem como robôs evitando qualquer deslize de comportamento. Hipocrisia pura! Como se mães solteiras, negros, judeus, estrangeiros, pobres, casais sem filhos, gays, ateus, fossem um “deslize”, um comportamento inadequado.

Ontem Obama disse em seu discurso depois de eleito que “é hora de sonhar novamente o sonho americano". Só que os americanos devem lembrar que o mundo não precisa desse sonho, nós já temos os nossos, e eles são imensos!

Vou aproveitar do próprio lema da campanha de Obama: "Yes, we can"(Sim, nós podemos). E ressaltar que tudo é possível. Basta tentar. Ele é o exemplo vivo disso.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Alças com utilidade







Encontrei recentemente essas imagens na internet, nas minhas inúmeras navegações dantescas. Achei muito bacana a idéia do layout das sacolas, apesar de não ser novidade para várias pessoas. Mas vale a postagem pela originalidade.

Sem muros




Nesse domingo, em pleno feriado de Finados, a Rádio Ipanema FM comemorou em grande estilo o aniversário de 25 anos. Fizeram um festival de música no Anfiteatro Pôr-do-Sol, ao ar livre, as margens do Rio Guaíba, em Porto Alegre, com entrada franca. Eram 20 bandas alternando no palco por mais de 10 horas de shows.

As pessoas que conhecem a rádio sabem do conceito que ela carrega de alternativa, liberta de preconceitos, contra jabá, entre outras coisas. Mas, o que mais me impressionou em tudo o que vi naquele dia, foi uma única cena:

Um cara alto, loiro, aparentemente de classe média alta, com roupas de grife, dividindo a sua canga estendida no chão com um mendigo. Ambos estavam deitados um ao lado do outro, olhando para o céu enquanto curtiam a música. Dividiam uma garrafa de vinho bebendo no gargalo. Depois o rapaz acendeu um cigarro e estendeu outro para o companheiro. Naquele momento ambos era parceiros compartilhando o gramado, o céu e a música. Não existia um muro que os separava pela diferença social, estética, modista e financeira.


Uma lição para todos nós. Acredito que esse tenha sido o maior presente do aniversário da rádio.



sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Encontros e desencontros...


Conforme informei no post abaixo, o remake do seriado Barrados no Baile (Beverly Hills, 90210) vai nos proporcionar (pelo menos para quem foi fã) um encontro e tanto: Brenda e Kelly, em versão mulheres adultas e bem resolvidas. As personagens que construíram uma grande amizade e depois disputaram o amor de um mesmo homem, sem dúvida alguma prenderam a atenção de milhares de telespectadores no mundo inteiro. No final do seriado original Kelly acabou ganhando o jogo amoroso e ficou com Dylan, enquanto Brenda seguia sua carreira de atriz, em Londres.

Pelo que andei lendo ultimamente sobre o remake, Kelly vai trabalhar no Colégio West Beverly (onde se formaram) realizando atendimentos psicológicos e Brenda é chamada para ministrar um curso de interpretação no mesmo local. Ai que começa o reencontro e, quem sabe, desencontros...

Agora confiram as fotos atuais das gravações e depois um fotinhos da galera que agitou o CEP mais glamouroso do pedaço.



Fotos diversas do elenco do seriado antigo em eventos atuais:







segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Agora ninguém é barrado no CEP mais famoso da TV





Para quem ainda não sabe, dia 05 de novembro, no canal Sony, da TV paga, vai estreiar o remake de "Beverly Hills, 90210", um dos mais famosos seriados da década de 90. Para quem não conhecia o nome original, aqui no Brasil a atração teen levou o título bizarro de "Barrados no Baile". Vai entender a cabeça de quem inventa essas coisas nas traduções da TV nacional.

Sinceramente, foi o primeiro seriado adolescente que acompanhei vidrado na TV. O enredo dos personagens Brenda, Brandon, Kelly, Dylan, Donna, Steve, Andrea, David (da turma original), povoavam meus pensamentos. Foi o primeiro seriado que realmente retratava os anseios, dúvidas e desejos da minha geração. Claro que num CEP bem mais sofisticado e com carros bem mais caros que os nossos. Afinal, era Beverly Hills. E melhor do que sofrer no quintal da minha casa, era chorar numa espreguiçadeira, na beira da piscina de uma mansão, tomando espumante importado..rsrsrs.

Foram dez temporadas na totalidade, uma década inteira no convívio dos telespectadores. E para quem quer matar a saudade, pelo menos do endereço mais famoso dos seriados, vale arriscar uma espiadinha. Nem que seja para rever o encontro do século: Brenda Walsh e Kelly Taylor. É isso mesmo, apesar do elenco ser todo de atores novos, os produtores do seriado trarão essas duas personagens do antigo seriado para uma participação em alguns episódios. Para quem esperava a cena do embate entre Brenda e Kelly, ai está a chance!

Confira fotos dos atores mostrando como eles eram na época do seriado e como estão hoje:











Para finalizar o post, segue imagens da antiga e da nova turma de Beverly Hills 90210. A partir de amanhã exibirei fotos das primeiras cenas de Brenda e Kelly no remake do seriado, assim como, imagens variadas da antiga turma. Revival total!! Para matar a saudade mesmo.









sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Reforma ortográfica brasileira















Nas placas, fachadas e anúncios espalhados pelo nosso imenso país já podemos perceber a reforma ortográfica realizada pelo próprio povo, antes mesmo de atualizarem nos livros de Lingua Portuguesa. O mais incrível é que conseguem também criar as mudanças ortográficas na Lingua Inglesa. Que gente evoluída!

Depois dizem que a voz do povo é a voz de Deus. Será que Ele escreveria assim?