terça-feira, 31 de março de 2009

Big Brother - Eu ainda acredito no Brasil



O Big Brother Brasil está no final da nona edição, sempre causando muita polêmica, como todo reality show deve ser. Hoje acontece o penúltimo paredão com os participantes Priscila e Flávio, depois disso ficam apenas quatro sobreviventes dos dezoito que passaram pela casa até a próxima berlinda. Confesso que tenho acompanhado atentamente esta edição do programa e pude perceber histórias que se desenharam com os personagens e pessoas que obtiveram um crescimento pessoal extraordinário nesses mais de dois meses.


Atualmente acredito que pelo perfil apresentado durante o jogo, caráter e força, os dois participantes que mais mereciam esse prêmio são justamente os que nunca desabaram, nunca se desesperaram ou foram engolidos pela pressão do confinamento: Priscila e Max. Ela, por sua vez, tem mais pontos positivos ainda, pois mesmo firme conseguiu demonstrar nuances de sentimento, verdade e sinceridade.


O que me pergunto é o que faz Ana Carolina dentro da casa ainda? Vestiu o personagem de perseguida, coitadinha e desprotegida e nunca mais largou. Sinceramente, ela me cansa. Suas lágrimas não comovem mais, seu semblante triste não causa mais pena. E todo mundo já sabe que ela não foi perseguida, apenas votada por falta de afinidade e por ter um comportamento extremamente imaturo e mimado. Eu penso o que passa na cabeça do público, será que estão enxergando a versão feminina do Alemão do BBB7? Mas definitivamente ela não o é! Simplesmente porque ele não era mimado, chorão, cansativo, redundante e com mania de perseguição. O pior de tudo isso é ver as coisas se encaminhando para ela levar esse milhão.


Eu ainda quero ter fé no discernimento do povo brasileiro. Podem dizer, sou um sonhador.



Não deixem de espiar...



Dá uma raquetada nela pra fora daquela casa.


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