sábado, 20 de setembro de 2008

Os três irmãos!

Para quem achou que eu ia descansar do blog no sábado, desculpa, mas não deu. Estoy aqui! E por um motivo muito nobre, para comentar sobre os laços afetivos. Aqueles que não necessitam de sangue e sobrenomes, mas dos que se formam com o passar dos dias, às vezes, na primeira olhada.

Em março de 1996, ou seja, há 12 anos, conheci uma família que mudou-se para a cidade em que eu vivia com meus pais, Pantano Grande. Eles eram de Santa Maria e estavam enfrentando a primeira mudança dentre tantas outras que viriam. Na época, além do casal, conheci suas duas filhas, uma havia feito 15 anos (Alessandra) e a mais nova tinha 10 (Danielle). O primeiro encontro foi meio estranho para ambos, pois a mãe delas foi até nossa casa para saber mais a respeito da Escola que eu frequentava, pretendia matricular as meninas lá. Eu estudava num colégio que fazia parte da Congregação Sagrado Coração de Maria, a Escola Nossa Senhora Auxiliadora, na cidade vizinha, Rio Pardo. E foi ai que a história dessa amizade iniciou.

Hoje, eu com 28 anos, a Alessandra com 27 e a Danielle com 23, nos encontramos nesta tarde de feriado, em Porto Alegre. Na verdade, eu já divido apartamento com a Alessandra há 3 anos mais ou menos, e a Dani, que acabou de se formar em Publicidade, veio nos visitar no seu final de semana de folga da pós-graduação. Por um instante parei para nos observar e percebi como são bons e reconfortantes os laços fortes que criamos. Eles são como marcas que ficam na nossa pele, pois o tempo pode passar, a chuva aparecer e ir embora, as aulas começarem e acabarem, mas elas permanecem ali.

Não é somente a Globo que tem uma novela com o título fazendo referência aos laços fraternos, nós também temos o nosso, só que esse não é obra de ficção. É real. Espetacular. Divino!

Um comentário:

Anônimo disse...

Amore, adoramos o texto, e a tarde.

PS: A Dani diz que tem 23! auhauahua

Te amooooo, beijocas